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Julho Dourado: não dê trégua às zoonoses — cuide de quem te ama todos os dias

O Que você precisa saber para proteger seu pet e sua família das zoonoses Durante o mês de julho, o Julho Dourado reforça um tema essencial: a importância da medicina veterinária preventiva e os cuidados com as zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos animais para os humanos. Essa campanha nos lembra de um fato importante: cuidar dos nossos pets é também um compromisso com a saúde pública. Quando protegemos os animais, protegemos a todos ao redor. O que são zoonoses — e por que você deve se preocupar Zoonoses são doenças transmitidas entre animais e pessoas, podendo ocorrer por mordidas, contato com secreções, urina ou até pelo ar, dependendo do agente causador. Embora cães e gatos sejam companheiros incríveis, eles também podem transmitir algumas doenças sérias, principalmente quando não recebem os cuidados preventivos corretos. A seguir, conheça as principais zoonoses que merecem atenção redobrada — especialmente neste mês de conscientização: Raiva: prevenir ainda é a melhor defesa A raiva é uma doença viral extremamente perigosa e, na maioria dos casos, fatal. Ela pode ser transmitida por meio da mordida ou arranhão de animais infectados, como cães, gatos e até morcegos. Por isso, a vacinação anual é essencial — e mais do que isso: ela é obrigatória. Manter seu pet vacinado protege tanto ele quanto as pessoas ao redor. E atenção: se alguém for mordido por um animal desconhecido, é fundamental lavar o local com água e sabão imediatamente e procurar atendimento médico sem demora. O tratamento pós-exposição pode fazer toda a diferença e até salvar vidas. Leptospirose: riscos aumentam com enchentes e áreas úmidas Causada por uma bactéria presente na urina de roedores e outros animais infectados, a leptospirose pode atingir tanto humanos quanto cães. Durante o período de chuvas e enchentes, o risco de contaminação aumenta.Cães podem contrair a doença ao ter contato com água ou lama contaminada — mesmo sem apresentar sintomas. Nos humanos, os casos mais graves podem causar insuficiência renal, hepática e até a morte.Por isso, a vacinação anual nos cães é uma medida fundamental de prevenção. Calicivirose: atenção redobrada aos gatos A calicivirose é uma infecção respiratória altamente contagiosa entre os felinos. Ela se espalha com facilidade, principalmente em lares com mais de um gato. Os principais sintomas incluem: Espirros constantes Corrimento nasal Tosse seca Febre Letargia Diarreia em alguns casos Além do isolamento dos animais doentes, é essencial manter o ambiente sempre limpo.A prevenção vem da vacinação múltipla ( V4 ou V5) — converse com seu veterinário sobre o protocolo ideal para o seu gato. Como prevenir as zoonoses no dia a dia A boa notícia é que você pode evitar a maioria dessas doenças com ações simples e constantes. Veja algumas dicas práticas: Mantenha as vacinas e vermífugos em dia Realize check-ups regulares com o veterinário Higienize potes, camas e brinquedos frequentemente Evite o contato com animais doentes ou desconhecidos Lave as mãos após manusear os pets ou limpar fezes/urina Nunca compartilhe comida com os animais Ao adotar essas medidas, você não apenas protege seu pet, mas também toda a sua família e vizinhança. Na Paiol, cuidar é compromisso Cuidar da saúde dos nossos pets é muito mais do que dar carinho. É garantir segurança, bem-estar e uma vida longa ao lado de quem nos ama sem pedir nada em troca. No Centro Veterinário Paiol, você encontra profissionais capacitados, estrutura completa e acompanhamento constante para manter a saúde do seu pet sempre em dia.  Agende agora mesmo um check-up e atualize o calendário vacinal do seu pet.Porque quando o cuidado é constante, a prevenção acontece naturalmente.

Guia prático de saúde para gatos.

Saúde Felina: Por que Prevenir Ainda é o Melhor Cuidado Quando o assunto é saúde dos gatos, não há dúvida: prevenir é sempre o melhor caminho. Embora muitas doenças tenham tratamento, a boa notícia é que a maioria pode ser evitada com cuidados simples e consistentes no dia a dia. Por isso, neste artigo, você vai encontrar os principais cuidados que ajudam a manter o seu gato saudável — desde a hidratação até a vacinação. Dessa forma, é possível promover bem-estar, evitar complicações futuras e garantir segurança contínua para o seu felino. Hidratação: um cuidado essencial para os rins Os gatos, por natureza, costumam beber pouca água. Isso aumenta o risco de problemas renais, que estão entre os mais frequentes na rotina clínica veterinária. Por isso, vale a pena investir em fontes de água corrente, oferecer alimentos úmidos com frequência e manter a água sempre fresca e limpa. Essas medidas ajudam a estimular a ingestão de líquidos e protegem os rins ao longo da vida. Testes de FIV e FeLV: detectar cedo faz diferença Doenças como FIV (imunodeficiência felina) e FeLV (leucemia felina) afetam o sistema imunológico e comprometem a qualidade de vida do gato. A boa notícia é que exames simples identificam essas doenças logo no início. Com o diagnóstico precoce, o veterinário pode acompanhar o caso de forma mais eficaz, garantindo mais conforto e longevidade ao seu pet. Vacinação: proteção para o gato e para todos ao redor Vacinar o gato não é apenas um cuidado individual — é uma atitude que protege a família inteira. A V5, a vacina antirrábica e, quando indicada, a vacina contra FeLV, devem fazer parte do calendário vacinal do seu pet. Manter as vacinas atualizadas evita doenças graves, muitas vezes fatais, e garante mais tranquilidade no dia a dia. Pulgas? Melhor manter bem longe! As pulgas não causam apenas incômodo. Elas transmitem doenças sérias e parasitas, como vermes intestinais. Por isso, o controle deve ser constante. Usar antiparasitários recomendados pelo veterinário e manter a casa limpa são atitudes simples que evitam grandes problemas. Vermifugação: mesmo gatos indoor precisam Mesmo os gatos que não saem de casa estão sujeitos à contaminação por vermes. O contato com sapatos, roupas ou insetos pode trazer riscos invisíveis. Por isso, manter a vermifugação em dia é fundamental para garantir a saúde do seu pet e de todos ao redor. Acesso à rua: perigo disfarçado de liberdade Permitir que o gato saia à rua pode parecer inofensivo, mas essa prática expõe o animal a brigas, doenças, atropelamentos e outros perigos. O ideal é adaptar o ambiente interno com prateleiras, brinquedos, arranhadores e janelas teladas. Um lar enriquecido oferece segurança e diversão na medida certa. Segurança emocional também é saúde Gatos felizes e tranquilos adoecem menos. Por isso, carinho, rotina estável e um ambiente confortável são essenciais para a saúde mental e física do seu pet. Brincar, respeitar o espaço do gato e observar seu comportamento no dia a dia são atitudes que fortalecem o vínculo e previnem doenças relacionadas ao estresse. Prevenir é um ato de amor Cuidar bem do seu gato significa agir antes do problema aparecer. Ao investir em hidratação, vacinação, vermifugação, testes e um lar seguro, você evita doenças sérias e oferece uma vida mais longa, feliz e saudável ao seu felino. Procure sempre o veterinário de confiança e mantenha o acompanhamento preventivo em dia. Seu gato merece esse cuidado — e você também ganha mais tranquilidade.

Você sabe quais vacinas seu cão precisa?

Protocolo vacinal para os cães: um cuidado essencial que não pode ser adiado As vacinas precisam começar ainda nos primeiros meses de vida do cão e devem ser mantidas ao longo de toda a vida. Por isso, é fundamental que os tutores levem seus filhotes ao médico veterinário o quanto antes, para montar um protocolo vacinal adequado, levando em conta a idade, o histórico e o ambiente em que o pet vive. Por que as vacinas devem ser tratada como prioridade? Assim como os humanos, os cães convivem diariamente com microrganismos presentes no ambiente — muitos deles invisíveis, mas com alto poder de causar doenças graves. Entre as mais comuns e preocupantes na rotina veterinária estão a cinomose, parvovirose e giárdia. Além dessas, doenças como leptospirose, leishmaniose e raiva também oferecem sérios riscos à saúde dos cães e podem ser transmitidas aos humanos, o que as torna ainda mais perigosas. Manter o calendário de vacinação em dia protege não só o animal, mas também os tutores e demais membros da casa. Além disso, a Organização Mundial da Saúde Animal (WOAH) reforça que a vacinação é uma das estratégias mais eficazes para prevenir doenças zoonóticas — como a raiva e a leptospirose — que continuam registrando altos índices de letalidade quando não tratadas ou prevenidas a tempo. Quando iniciar a vacinação do seu pet? A imunização começa cedo! Filhotes devem receber suas primeiras vacinas a partir dos 45 dias de vida, sempre sob orientação do médico-veterinário. E atenção: antes de completar o protocolo inicial, os filhotes não devem sair para passeios ou ter contato com outros animais. Isso porque estão mais vulneráveis às infecções nesse período. O ideal é conversar com o veterinário para montar um calendário vacinal personalizado, especialmente se o seu pet vive em áreas de risco ou costuma viajar com frequência. Conheça as principais vacinas para cães e seus benefícios Polivalente – V8 ou V10 A vacina polivalente é uma das principais formas de proteger os cães contra diversas doenças graves. A versão V8 imuniza contra 8 doenças, enquanto a V10 oferece proteção extra contra dois tipos adicionais de leptospirose. O protocolo inclui três doses iniciais, aplicadas com intervalo de 25 dias. Depois disso, é essencial aplicar reforços anualmente para manter a proteção. Confira as doenças que a V8 e V10 ajudam a prevenir: Cinomose – afeta o sistema nervoso e pode levar à morte; Parvovirose – causa diarreia hemorrágica e é altamente contagiosa; Coronavirose – atinge o trato gastrointestinal, sem relação com a Covid-19; Hepatite Infecciosa Canina – compromete o fígado e pode ser fatal; Adenovirose – prejudica o sistema respiratório; Parainfluenza Canina – provoca sintomas respiratórios, semelhante à gripe; Leptospirose – uma zoonose grave, com risco de transmissão para humanos. Para reforçar a imunidade contra a leptospirose, especialmente entre os reforços anuais, os veterinários recomendam aplicar a vacina Guard-Vac seis meses após a última dose da polivalente. Vacina Antirrábica A raiva continua sendo uma das doenças mais perigosas, mesmo que atualmente os casos sejam raros. Essa doença viral é fatal em 100% dos casos, tanto para os animais quanto para os humanos. Os sintomas mais frequentes incluem: Agressividade repentina Hipersensibilidade a luz e sons Salivação excessiva (espuma na boca), embora esse sinal seja raro Essa vacina é obrigatória por lei em diversas regiões e precisa ser aplicada uma vez por ano para manter a proteção contínua. Vacina contra a Giárdia A giárdia é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida de humanos para cães e vice-versa. Ela é causada por um parasita intestinal e pode causar sintomas como: Diarreia Vômito Inchaço abdominal Retardo no desenvolvimento (em filhotes) A vacina é recomendada a partir de 12 semanas de vida, com três doses iniciais e reforço anual. Vacina contra a Leishmaniose A leishmaniose visceral tem crescido nas áreas urbanas, inclusive com casos registrados no Rio de Janeiro nos últimos anos, segundo o Ministério da Saúde. A doença é grave, sem cura definitiva, e transmitida por mosquitos. Recomendada para: Regiões endêmicas Cães saudáveis a partir dos 4 meses São aplicadas 3 doses com intervalo de 21 dias e reforço anual. Vacina Pneumodog (Tosse dos Canis) Essa vacina protege contra a gripe canina, doença comum no inverno e altamente contagiosa. Os sintomas são: Tosse Espirros Secreção nasal Perda de apetite A primeira dose pode ser aplicada a partir de 6 semanas de vida, seguida de duas doses adicionais, e o reforço também é anual. Vacina contra Dirofilariose (“Verme do coração”) Embora pouco conhecida por muitos tutores, a dirofilariose é uma doença extremamente perigosa. Ela é transmitida por mosquitos — incluindo o Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue, zika e chikungunya — e pode afetar tanto cães quanto gatos. Depois da picada, o parasita se aloja no coração e nos pulmões do animal. No entanto, os sintomas só costumam aparecer após cerca de sete meses, o que dificulta o diagnóstico precoce. Entre os sinais mais comuns estão cansaço excessivo, tosse persistente e sinais de insuficiência cardíaca. Por isso, investir na prevenção é muito mais seguro e eficiente do que lidar com o tratamento, que costuma ser complexo e caro. Como a evolução da doença ocorre de forma silenciosa, muitos tutores só percebem quando o quadro já está avançado. Vacinas salvam vidas — e mantêm sua família protegida! Vamos ser sinceros: ninguém gosta de ver seu pet doente, não é mesmo? Felizmente, com um cuidado simples e acessível, é possível evitar doenças graves, muitas vezes transmissíveis e até fatais. Além disso, ao proteger a saúde do seu animal, você também demonstra responsabilidade e amor no dia a dia. Manter o calendário de vacinação em dia, portanto, não é apenas uma questão de prevenção, mas também de compromisso com o bem-estar do seu melhor amigo. Como resultado, esse cuidado reduz os gastos com tratamentos emergenciais e ainda proporciona mais tranquilidade — seja durante as visitas ao pet shop, nos passeios no parque ou até mesmo em casa, com a convivência familiar. Por fim, ao investir na vacinação, você garante não só

Rinotraqueíte Felina: Entenda os riscos e como proteger seu gato

Rinotraqueíte Felina: tudo o que você precisa saber sobre essa doença respiratória A rinotraqueíte felina é uma das doenças mais comuns entre os gatos e, por isso, está entre as principais buscas de tutores no Google. Afinal, quem convive com um felino quer garantir sua saúde e bem-estar, especialmente quando surgem sinais de problemas respiratórios. Neste artigo, você vai entender o que é a rinotraqueíte felina, como identificar os sintomas, quais os tratamentos disponíveis e, principalmente, como preveni-la. O que é a Rinotraqueíte Felina? Antes de mais nada, é importante saber que a rinotraqueíte, também conhecida como rinotraqueíte viral felina (RVF), é uma infecção causada pelo herpesvírus felino tipo 1 (FHV-1). Ou seja, trata-se de uma das principais responsáveis pelas doenças respiratórias superiores em gatos, afetando especialmente filhotes, idosos ou imunossuprimidos. Além disso, vale ressaltar que a doença é altamente contagiosa entre os gatos, embora não seja transmissível para humanos. Como a Rinotraqueíte Felina é transmitida? De modo geral, o contágio ocorre principalmente por meio de: Contato direto com secreções oculares, nasais ou salivares de gatos infectados. Uso compartilhado de tigelas, caixas de areia ou brinquedos. Ambientes fechados e com muitos gatos, como abrigos, gatis ou lares temporários. Por outro lado, mesmo após o tratamento, o vírus pode permanecer latente no organismo do gato e reativar em momentos de estresse. Quais são os sintomas mais comuns? Em primeiro lugar, entre as dúvidas mais buscadas no Google sobre rinotraqueíte felina, os sinais da doença lideram. Por isso, fique atento a: Espirros frequentes; Corrimento nasal e ocular; Febre; Perda de apetite; Letargia; Úlceras na córnea; Dificuldade para respirar. Além disso, é fundamental saber que os sintomas podem variar de leves a graves, especialmente se houver coinfecção com outras doenças respiratórias felinas.   Como é feito o diagnóstico? Em relação ao diagnóstico, ele geralmente é clínico, baseado nos sinais apresentados pelo gato. No entanto, para confirmar, o médico-veterinário pode solicitar exames laboratoriais, como: PCR (para detecção do vírus); Testes sorológicos; Cultura viral. Portanto, a busca por diagnósticos precisos tem crescido muito entre os tutores preocupados com a saúde dos felinos.   Qual é o tratamento para a Rinotraqueíte Felina? Embora não haja cura definitiva, já que se trata de um herpesvírus, o tratamento visa controlar os sintomas e evitar complicações. Assim, normalmente inclui: Antibióticos (para infecções secundárias); Antivirais (em casos mais graves); Suplementos imunológicos; Fluidoterapia, se necessário; Alimentação adequada e estímulo hídrico. Dessa forma, o repouso e o conforto são essenciais para a recuperação. Como prevenir a Rinotraqueíte Felina? Por outro lado, a prevenção é uma das buscas mais frequentes pelos tutores e a resposta é clara: vacinação! A vacina múltipla (V3, V4 ou V5) protege contra os principais agentes de doenças respiratórias, incluindo o herpesvírus felino. Além disso, outras medidas são importantes, como: Evitar contato com gatos doentes; Manter a higiene de ambientes e objetos; Minimizar situações de estresse. Mas afinal, será que a Rinotraqueíte Felina é perigosa? Sim, especialmente se não tratada adequadamente. Em filhotes e gatos com imunidade baixa, pode evoluir para quadros graves e até óbito. Por isso, a busca por informações sobre a doença, diagnóstico precoce e prevenção são tão comuns e importantes. Gostou deste conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais para receber mais dicas sobre saúde felina, bem-estar e cuidados essenciais para o seu pet. Estamos sempre compartilhando informações úteis para ajudar você a garantir uma vida longa e saudável ao seu melhor amigo! Siga, comente e compartilhe!

Remoção de tártaro nos cães

Por que cuidar da saúde bucal do seu pet é tão importante? Quando pensamos no bem-estar dos nossos pets, geralmente lembramos das vacinas, da alimentação e dos passeios. Entretanto, a saúde bucal também precisa de atenção — afinal, a remoção de tártaro nos cães é essencial para evitar um dos vilões silenciosos que mais prejudicam os pets. Mas afinal, o que é o tártaro? O tártaro surge quando restos de comida e bactérias se acumulam nos dentes e não são removidos com a escovação. Com o tempo, essa placa bacteriana endurece e gruda nos dentes, principalmente próximo à gengiva, criando um ambiente ideal para inflamações. O que favorece o acúmulo de tártaro? Diversos fatores aumentam consideravelmente o risco, como: Falta de escovação regular ou feita de maneira incorreta Dieta muito macia ou rica em petiscos e restos de comida Raças pequenas, que tendem a acumular mais placa bacteriana Idade avançada, que dificulta a higiene bucal Saliva em excesso ou com composição propícia ao crescimento bacteriano Portanto, a combinação desses fatores pode acelerar o processo de formação do tártaro. Doenças periodontais: quando o problema se agrava Caso o tártaro não seja removido a tempo, ele pode provocar gengivite (inflamação nas gengivas), mau hálito e, em casos mais sérios, evoluir para periodontite. Essa condição atinge os ossos de sustentação dos dentes, causando dor intensa e até a perda dentária. Além disso, as bactérias podem cair na corrente sanguínea e comprometer órgãos como o coração, os rins e o fígado. Por que contar com a limpeza profissional? Mesmo que o tutor mantenha bons hábitos de escovação, é natural que algum tártaro se acumule com o tempo. Nesses casos, somente o médico-veterinário consegue remover tudo com segurança. A limpeza, feita com anestesia geral e equipamentos específicos, não causa dor e evita complicações futuras. Importante: nunca tente raspar o tártaro em casa. Ferramentas improvisadas podem ferir a gengiva do pet e abrir portas para infecções perigosas. O que é a tartarectomia e quais seus benefícios? A tartarectomia é o procedimento de remoção do tártaro realizado por um veterinário. Durante o procedimento, o especialista alcança regiões que a escova não consegue atingir, como a base dos dentes e o interior da gengiva. Como resultado, é possível prevenir doenças periodontais, eliminar o mau hálito, reduzir desconfortos e impedir que infecções atinjam órgãos vitais. Além disso, o pet ganha mais qualidade de vida e longevidade. Como manter os cuidados depois da limpeza? Após a remoção de tártaro, o ideal é adotar uma rotina de escovação com produtos próprios para cães. Além disso, petiscos específicos e rações voltadas à saúde bucal ajudam a controlar a placa bacteriana no dia a dia. Dessa forma, os resultados da limpeza profissional se mantêm por mais tempo. Conclusão A saúde bucal dos cães vai muito além do mau hálito. Na verdade, o tártaro pode ser o início de problemas sérios. No entanto, com prevenção, escovação adequada e acompanhamento veterinário, seu melhor amigo pode continuar sorrindo — e saudável — por muito mais tempo. Agende uma avaliação com seu veterinário e não deixe que o tártaro roube a qualidade de vida do seu pet!

janeiro branco

Dermatite em cães: Como a ansiedade pode afetar a pele e o pelo dos pets

Como o estresse pode influenciar a saúde da pele e dos pelos dos animais A ansiedade é um problema comportamental cada vez mais reconhecido entre os animais de estimação, especialmente entre cães e gatos. Muitas vezes, associamos a ansiedade a mudanças no comportamento, como latidos excessivos, destruição de objetos ou até agressividade. No entanto, um aspecto frequentemente negligenciado é o impacto da ansiedade na saúde física do animal, especialmente em sua pele e pelos. Neste artigo, exploraremos como a ansiedade pode contribuir para problemas de pele e pelos em pets, com um foco especial na dermatite em cães. Comportamento de lamber ou morder excessivo: A relação com a dermatite em cães Um dos efeitos mais comuns da ansiedade em cães é o comportamento compulsivo de lamber ou morder partes específicas do corpo. Isso é particularmente evidente em casos de dermatite em cães, onde o animal lambe ou morde tanto as patas quanto outras áreas do corpo, tentando aliviar a coceira e a irritação. Esse comportamento não só agrava a condição da pele, como também pode resultar em infecções secundárias, feridas abertas e até a formação de cicatrizes. Se o seu cão está constantemente lambendo ou mordendo, isso pode ser um sinal de que ele está lidando com ansiedade, e é essencial investigar as causas subjacentes, pois a dermatite em cães pode ser um reflexo dessa condição emocional. Dermatite Psicogênica: Quando o estresse afeta a pele do pet A dermatite psicogênica é uma condição pouco conhecida, mas importante, que ocorre quando o estresse e a ansiedade causam ou exacerbam problemas de pele. Em muitos casos, os cães ansiosos desenvolvem coceiras incessantes e, sem perceber, começam a se arranhar de forma excessiva, o que pode levar à dermatite em cães. A coceira constante danifica a pele e cria um ciclo vicioso: o cão coça mais, a pele fica mais irritada, e isso agrava ainda mais o quadro. Além disso, o comportamento compulsivo pode resultar em feridas, inflamações graves e até infecções bacterianas ou fúngicas, tornando a situação ainda mais difícil de controlar. Se você perceber que seu cão está constantemente coçando ou se mordendo, é fundamental buscar tratamento tanto para a ansiedade quanto para a dermatite. Como a ansiedade pode agravar condições preexistentes de pele Cães que já possuem condições dermatológicas, como alergias ou outras irritações de pele, podem ter suas condições agravadas pela ansiedade. A dermatite em cães já existente pode se intensificar devido ao estresse, tornando os sintomas ainda mais incômodos. O aumento da coceira e da inflamação, causado pelo estresse, pode gerar feridas abertas e até piorar infecções já presentes. Portanto, o controle da ansiedade é fundamental não só para o bem-estar emocional do animal, mas também para evitar que ele desenvolva complicações adicionais de pele que podem ser difíceis de tratar. A queda de pelo relacionada ao estresse O estresse, particularmente o prolongado, também pode levar à queda de pelo em cães. Se o seu pet estiver lidando com ansiedade, isso pode afetar a qualidade do seu pelo, deixando-o opaco e quebradiço. Além disso, o estresse pode gerar uma queda de pelo localizada, especialmente nas áreas que o animal está constantemente mordendo ou lambendo. Em muitos casos, isso pode resultar em manchas sem pelos, o que também é um sintoma comum em cães com dermatite. O estresse crônico pode interferir na saúde geral do pelo do animal, por isso, é importante monitorar o comportamento e procurar maneiras de aliviar a ansiedade, para que o cão mantenha a qualidade do seu pelo e da sua pele. O impacto da ansiedade no apetite e na hidratação Outro fator a ser considerado é como a ansiedade pode afetar os hábitos alimentares e de hidratação do seu pet. Cães ansiosos podem sofrer de perda de apetite ou desidratação, o que compromete a saúde geral e, por consequência, a saúde da pele e dos pelos. A falta de uma alimentação balanceada, rica em nutrientes essenciais, pode enfraquecer o sistema imunológico do cão, tornando-o mais propenso a problemas como a dermatite em cães. Além disso, a desidratação pode fazer com que a pele do animal fique seca e mais suscetível a rachaduras e irritações. Portanto, manter o pet hidratado e garantir que ele tenha uma alimentação rica em nutrientes adequados é essencial para a saúde geral da pele e do pelo. Como tratar a ansiedade e melhorar a saúde da pele e pelo A boa notícia é que a ansiedade em cães pode ser tratada, e, ao lidar com essa condição, você pode ajudar a prevenir ou aliviar problemas de pele e pelo, como a dermatite em cães. Aqui estão algumas estratégias para melhorar a situação: Identificar a Causa da Ansiedade: Mudanças no ambiente, separação, falta de estímulos ou problemas comportamentais podem estar causando estresse. Identificar o gatilho é o primeiro passo para ajudar seu pet. Tratamentos Comportamentais: Consultar um especialista em comportamento animal pode ajudar seu pet a lidar melhor com a ansiedade, através de técnicas de modificação de comportamento ou terapia de dessensibilização. Medicação: Em casos mais graves de ansiedade, o veterinário pode recomendar medicamentos ansiolíticos ou sedativos leves para ajudar o animal a se sentir mais calmo. Cuidados com a Pele: Além do tratamento para a ansiedade, usar produtos apropriados para a pele, como shampoos calmantes, e garantir uma dieta rica em ácidos graxos essenciais pode melhorar a saúde da pele e do pelo.

Tumores em cães

Tumores Testiculares em Cães Em cães machos, especialmente os mais velhos e não castrados, os tumores testiculares são uma ocorrência comum. Esse tipo de tumor inclui o seminoma, o tumor de células de Sertoli e o tumor de células intersticiais, todos capazes de afetar os testículos e, em alguns casos, se espalhar para outras partes do corpo. Assim, entender como esses tumores agem é essencial para oferecer cuidados preventivos e de tratamento adequados. Como Esses Tumores Afetam a Saúde do Cão Primeiramente, é importante saber que esses tumores frequentemente produzem hormônios, resultando em desequilíbrios hormonais no organismo do pet. Como consequência, sintomas como aumento das mamas, perda de pelos e até comportamentos incomuns podem surgir. Nos casos mais avançados, os tumores podem crescer e se espalhar para outros órgãos, como pulmões e fígado, tornando o quadro mais complexo. Além disso, os tutores devem observar mudanças físicas evidentes, pois a presença de inchaços ou diferenças de tamanho entre os testículos podem indicar a existência de um tumor. Principais Sintomas a Serem Observados Dada a gravidade dos tumores testiculares, identificar os sinais precocemente é fundamental. Fique atento a sintomas como: Inchaços ou massas nos testículos Diferença de tamanho entre um testículo e outro Letargia e falta de apetite Alterações hormonais, como aumento das mamas Esses sinais podem variar, mas todos exigem atenção rápida e consulta com o veterinário. Castração: Um Método Preventivo e Tratamento Muitos veterinários recomendam a castração, não só como método preventivo, mas também como parte do tratamento quando o tumor já foi diagnosticado. A castração é uma medida eficaz, pois remove o tecido tumoral afetado e reduz as chances de que o câncer se espalhe para outras partes do corpo. Portanto, ao retirar os testículos, interrompe-se a produção de hormônios que alimentam o tumor, o que pode melhorar a qualidade de vida do pet e reduzir os sintomas. Além disso, a castração pode trazer benefícios como: Diminuição dos hormônios que favorecem o crescimento do tumor Redução da chance de metástase Recuperação e melhora na disposição Tratamentos Adicionais Nos casos em que o tumor já se espalhou, a quimioterapia pode ser indicada. Esse tratamento complementa a cirurgia, ajudando a controlar a disseminação das células cancerígenas e proporcionando mais conforto ao pet durante o tratamento. A Importância do Check-up Regular Por fim, a prevenção é sempre a melhor caminho. Realizar check-ups regulares e estar atento aos sinais de alerta pode fazer toda a diferença na saúde e no bem-estar do seu pet. Tumores testiculares são tratáveis, mas o diagnóstico precoce é fundamental.

Como prolongar a vida do seu cão

Como garantir que seu cão viva mais saudável e Feliz! Ter um pet é um compromisso de amor e cuidado. Como tutores, queremos que nossos cães vivam o máximo de tempo possível ao nosso lado. Mas você já se perguntou qual é a expectativa de vida do seu cachorro? Neste artigo, vamos explorar esse tema e entender como os cuidados podem influenciar diretamente a longevidade do seu fiel amigo. Qual é a Expectativa de Vida dos Cães? Atualmente, a expectativa de vida dos cães varia conforme uma série de fatores, como o porte do animal, a alimentação, os cuidados com a saúde e o estilo de vida que ele leva. Em média, os cães vivem cerca de 14 anos. No entanto, esse número pode ser maior ou menor dependendo das circunstâncias. Cães de Pequeno Porte: Os cães de pequeno porte são, em geral, os mais longevos. Eles podem viver entre 18 e 20 anos, especialmente raças como o Chihuahua e o Poodle. Por isso, se você tem um cãozinho pequeno, pode esperar mais momentos de carinho ao lado dele! Cães de Grande Porte e Gigantes: Infelizmente, esses cães têm uma expectativa de vida menor, variando entre 8 e 12 anos. Raças como o Dogue Alemão e o São Bernardo são mais propensas a viver menos, devido ao tamanho e à complexidade de suas necessidades físicas. Entretanto, é importante ressaltar que esses números são apenas uma média. A longevidade do seu cão depende de como ele é tratado ao longo da vida. O Porte do Animal é Tudo? É fácil pensar que o tamanho do cão é o fator mais determinante para sua expectativa de vida. Contudo, a verdade é que os cuidados que ele recebe têm um peso enorme. Cães de pequeno porte, por exemplo, podem viver mais, mas se o estilo de vida for sedentário, a alimentação desregrada e os check-ups veterinários forem negligenciados, isso pode reduzir sua vida consideravelmente. Além disso, a saúde emocional do seu cão também é crucial. A interação social, o estímulo mental e a atividade física regular são fundamentais para manter seu pet feliz e saudável. Portanto, investir em brincadeiras e passeios diários é tão importante quanto uma alimentação balanceada. Como Melhorar a Qualidade de Vida do Seu Cão Aqui estão algumas dicas para garantir que que seu cão viva uma vida longa e saudável: Alimentação Adequada: Ofereça uma dieta balanceada e de qualidade, adequada à idade e ao porte do seu cão. Evite alimentos industrializados com muitos conservantes. Exercícios Regulares: Reserve tempo para atividades físicas diárias. Caminhadas e brincadeiras ajudam a manter o peso ideal e promovem a saúde cardiovascular. Check-ups Veterinários: Leve seu cão ao veterinário regularmente. Exames preventivos ajudam a identificar problemas de saúde precocemente. Estimulação Mental: Brinquedos interativos e treinamentos são ótimas maneiras de manter seu cão mentalmente ativo e feliz. Amor e Atenção: Nunca subestime o poder do amor! Passar tempo de qualidade com seu cão é fundamental para sua saúde emocional e bem-estar. Em suma, a expectativa de vida do seu cão pode ser influenciada por diversos fatores. Embora o porte do animal desempenhe um papel importante, os cuidados que ele recebe ao longo da vida são fundamentais para garantir sua longevidade e felicidade. Ao investir em uma alimentação adequada, exercícios regulares e carinho, você estará contribuindo para que seu amigo canino viva muitos anos ao seu lado. Afinal, um cão feliz é um cão saudável! Siga nossos canais e fique por dentro de todas as dicas para garantir a saúde e bem-estar do seu pet! Se você deseja saber mais sobre cuidados para cães ou tem alguma dúvida, não hesite em deixar um comentário abaixo. Estamos aqui para ajudar!

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A verdade sobre vacinas que você precisa conhecer

Vacinas para pets? Vacina é uma das medidas preventivas mais importantes quando se trata da saúde dos nossos amigos de quatro patas. No entanto, muitos tutores ainda se perguntam se todas são iguais e qual a importância de seguir um calendário de vacinação rigoroso para cães e gatos. Neste artigo, vamos esclarecer essas dúvidas e destacar a relevância de manter as vacinas em dia. A Importância da Vacinação Primeiramente, vacinar seus pets é essencial para protegê-los contra uma série de doenças graves e potencialmente fatais. As vacinas funcionam estimulando o sistema imunológico do animal a reconhecer e combater agentes infecciosos específicos. Consequentemente, se o pet for exposto a esses agentes no futuro, seu corpo estará preparado para responder de forma eficaz. Diferenças Entre Vacinas Nem todas as vacinas são iguais. Existem diferentes tipos de vacinas para diferentes doenças, e elas podem variar em termos de composição, eficácia e duração da proteção. As principais categorias de vacinas para cães e gatos incluem: Vacinas Essenciais (Core Vaccines): Para Cães: Incluem vacinas contra cinomose, parvovirose, hepatite infecciosa canina e raiva. Para Gatos: Incluem vacinas contra panleucopenia, calicivírus felino, herpesvírus felino e raiva. Vacinas Não Essenciais (Non-Core Vaccines): Para Cães: Incluem vacinas contra leptospirose, Bordetella (gripe canina), e doença de Lyme. Para Gatos: Incluem vacinas contra leucemia felina e Bordetella. A escolha das vacinas a serem administradas deve ser feita em conjunto com o veterinário, considerando fatores como a idade, estilo de vida e ambiente do animal. Portanto, é vital discutir com um profissional de confiança quais são as melhores opções para seu pet. Calendário de Vacinação: A Importância de Mantê-lo Atualizado Além disso, seguir um calendário de vacinação rigoroso é crucial para garantir a proteção contínua do seu pet. Normalmente, os filhotes recebem uma série inicial de vacinas a partir de seis a oito semanas de idade, com reforços periódicos ao longo da vida. Além disso, animais adultos também precisam de reforços regulares para manter a imunidade. Manter a carteirinha do seu pet atualizada é vital por várias razões. Primeiro, garante que seu animal de estimação esteja sempre protegido contra doenças potencialmente fatais. Isso não só previne o sofrimento do pet, mas também reduz as visitas emergenciais ao veterinário, economizando tempo e dinheiro para o tutor. Além disso, um pet vacinado contribui para a saúde pública ao reduzir o risco de transmissão de doenças zoonóticas, como a raiva, para os humanos. Atualizar regularmente as vacinas também fortalece a relação entre o tutor e o veterinário, permitindo um acompanhamento contínuo da saúde do animal e a detecção precoce de possíveis problemas. Em suma, um calendário de vacinação bem mantido assegura uma vida mais longa e saudável para o pet, proporcionando tranquilidade e segurança para o tutor. Benefícios da Vacinação A vacinação traz inúmeros benefícios, tais como: Prevenção de Doenças: Elas protegem contra doenças graves como cinomose, parvovirose e raiva, que podem ser fatais. Proteção Comunitária: Algumas doenças, como a raiva, podem ser transmitidas a humanos. Vacinar seu pet ajuda a proteger a saúde pública. Redução de Custos: Prevenir doenças através da vacinação é muito mais econômico do que tratar uma doença grave. Melhoria da Qualidade de Vida: Pets vacinados são mais saudáveis, vivem mais e têm uma melhor qualidade de vida. Em resumo, a vacinação é um componente essencial dos cuidados de saúde para cães e gatos. Entender que nem todas as vacinas são iguais e seguir um calendário de vacinação adequado é fundamental para garantir a proteção e bem-estar dos seus amigos peludos. Consulte sempre um veterinário para elaborar um plano de vacinação personalizado para seu pet, levando em consideração suas necessidades específicas e ambiente.  

Como manter seu cão mais saudável

Você conhece as raças de cães mais populares no Brasil?

Confira 5 raças de cães mais comuns na casa dos brasileiros e veja se você também tem um deles aí na sua casa. Quando se trata de cães, há uma variedade incrível de raças que encontramos nos lares brasileiros. Por isso vamos destacar neste artigo as raças de cães mais populares no Brasil desde os pequeninos até os grandalhões, cada um traz sua própria personalidade e charme para nossas vidas. Se você já tem um amigo de quatro patas ou está pensando em adicionar um novo membro à família. Então, prepare-se para mergulhar no mundo encantador das raças caninas brasileiras e descobrir qual delas pode ser a companhia perfeita para você 1. SRD (Sem Raça Definida): Os cães SRD, ou vira-latas, são conhecidos por sua diversidade e personalidades únicas. Eles são encontrados em todos os lugares, desde as ruas até os lares mais aconchegantes. Uma coisa é certa: esses peludos carregam consigo um amor incondicional e uma lealdade sem igual. 2. Labrador Retriever: Os Labradores são incrivelmente populares no Brasil e por boas razões. Além de serem amigáveis e inteligentes, eles são ótimos companheiros para famílias e crianças. Seja brincando no parque ou relaxando em casa, esses cães sempre estão prontos para se divertir. 3. Golden Retriever: Conhecidos por seus pelos dourados e personalidades gentis, os Golden Retrievers conquistaram muitos corações brasileiros. Eles são extremamente amorosos e se dão bem com todos, desde crianças até outros animais de estimação. Com um Golden em casa, você nunca se sentirá sozinho. 4. Yorkshire Terrier: Os Yorkshire Terriers são pequenos em tamanho, mas grandes em personalidade. Com seus pelos longos e sedosos, eles são uma escolha popular para quem busca um companheiro elegante e leal. Apesar de seu tamanho, esses cães têm uma energia infinita e adoram brincar e se divertir. 5. Shih Tzu: Os Shih Tzus são conhecidos por sua aparência adorável e comportamento afetuoso. Eles são perfeitos para quem procura um cão de colo e companheiro constante. Com sua natureza doce e tranquila, esses peludos trazem muita alegria aos lares brasileiros. Agora que conhece as raças mais populares que tal explorarmos como a rotina diária pode variar para diferentes raças de cães e como podemos atender às suas necessidades específicas.   Os vira-latas são muito versáteis e se adaptam bem a uma variedade de rotinas. Eles precisam de exercícios diários, como caminhadas ou brincadeiras no quintal, além de interação social e estimulação mental. Uma dieta balanceada e visitas regulares ao veterinário são essenciais para manter sua saúde em dia. Então já anota aí na sua agenda um check up para o seu viralatinha Labradores são cães muito ativos e adoram passar tempo ao ar livre. Eles precisam de exercícios vigorosos todos os dias, como corridas ou jogos de buscar. Além disso, eles são cães muito sociáveis e se beneficiam da interação com outros cães e pessoas. Assim como os Labradores, os Goldens são cães energéticos que precisam de atividade física regular. Além disso, eles adoram receber atenção e afeto de seus donos. Brincadeiras ao ar livre, treinamento de obediência e momentos de carinho são essenciais para mantê-los felizes e saudáveis. Apesar de seu tamanho pequeno, os Yorkshire Terriers são cães cheios de energia. Eles se beneficiam de caminhadas diárias e brincadeiras interativas dentro de casa. Além disso, eles precisam de cuidados regulares com o pelo, incluindo escovação e higiene dental. Os Shih Tzus são cães de colo que adoram passar tempo com seus donos. Eles são menos exigentes em termos de exercício físico, mas ainda precisam de caminhadas diárias e brincadeiras moderadas. Além disso, eles requerem cuidados regulares com o pelo, incluindo escovação e cortes de higiene. Ao conhecer as raças mais comuns no Brasil, você está um passo mais próximo de encontrar o companheiro peludo perfeito para compartilhar sua vida e seu amor. Que essa jornada de descoberta seja repleta de alegria, vínculos inquebráveis e muitas memórias felizes ao lado do seu fiel amigo de quatro patas! Curta nosso instagram para mais dicas como essa  

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